A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos participaram da abertura do Global GS1 Healthcare Conference, em São Paulo. O presidente da GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira, fez o discurso de abertura da conferência, que também recebeu representantes dos laboratórios Alcon, Abbott, GlaxoSmithKline, Eurofarma, entre outros. A GS1 Global apresentou dados que comprovam a importância da rastreabilidade na cadeia de suprimentos do setor de saúde.
Apenas nos Estados Unidos, os erros de medicação são responsáveis por sete mil mortes ao ano e o Instituto de Medicina estima que acarretam pelo menos US$ 3,5 bilhões em despesas médicas extras. Um estudo do British Medical Journal, uma das mais conceituadas publicações do meio, identificou que mais de 74 erros de medicação acontecem na União Europeia a cada 100 pacientes atendidos em unidades de terapia intensiva (UTI).
A falsificação de medicamentos é outro ponto crítico para a cadeia de suprimentos em saúde que pode ser combatida por meio de sistemas de rastreabilidade. "A venda de medicamentos falsificados deve chegar US$ 75 bilhões em 2010", revela Chris Adcock, Presidente da divisão de Healthcare do GS1 Global Office. "É um problema real que pode ser minimizado se todos os integrantes da cadeia de suprimentos adotarem padrões para a rastreabilidade de medicamentos", completa o executivo.
No Brasil, a identificação e rastreabilidade de remédios é recém-regulamentada pela criação do Sistema Nacional de Rastreabilidade de Medicamentos, que está em implantação pela indústria da saúde. A rastreabilidade garante os cinco direitos do paciente: o paciente correto recebe o medicamento certo, na dose certa, na hora certa, na rota correta.
Até o dia 18, a conferência reunirá líderes globais de instituições públicas e privadas do setor de saúde para promover discussões a respeito de fatos recentes da indústria, marcos regulatórios de identificação automática e rastreabilidade.
O evento conta com o auxílio da GS1 Brasil, uma associação sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pela padronização de processos de logística e rastreabilidade na cadeia de suprimentos e demanda.
Cerca de 200 participantes comparecerão aos três dias de conferência, como representantes de hospitais, indústria farmacêutica, fornecedores, distribuidores, associações de indústria, órgãos governamentais e regulatórios e instituições de ensino, dentre os quais a ANHAP- Associação Nacional dos Hospitais Privados, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Santa Joana, Hospital Oswaldo Cruz, entre outros.
Apenas nos Estados Unidos, os erros de medicação são responsáveis por sete mil mortes ao ano e o Instituto de Medicina estima que acarretam pelo menos US$ 3,5 bilhões em despesas médicas extras. Um estudo do British Medical Journal, uma das mais conceituadas publicações do meio, identificou que mais de 74 erros de medicação acontecem na União Europeia a cada 100 pacientes atendidos em unidades de terapia intensiva (UTI).
A falsificação de medicamentos é outro ponto crítico para a cadeia de suprimentos em saúde que pode ser combatida por meio de sistemas de rastreabilidade. "A venda de medicamentos falsificados deve chegar US$ 75 bilhões em 2010", revela Chris Adcock, Presidente da divisão de Healthcare do GS1 Global Office. "É um problema real que pode ser minimizado se todos os integrantes da cadeia de suprimentos adotarem padrões para a rastreabilidade de medicamentos", completa o executivo.
No Brasil, a identificação e rastreabilidade de remédios é recém-regulamentada pela criação do Sistema Nacional de Rastreabilidade de Medicamentos, que está em implantação pela indústria da saúde. A rastreabilidade garante os cinco direitos do paciente: o paciente correto recebe o medicamento certo, na dose certa, na hora certa, na rota correta.
Até o dia 18, a conferência reunirá líderes globais de instituições públicas e privadas do setor de saúde para promover discussões a respeito de fatos recentes da indústria, marcos regulatórios de identificação automática e rastreabilidade.
O evento conta com o auxílio da GS1 Brasil, uma associação sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pela padronização de processos de logística e rastreabilidade na cadeia de suprimentos e demanda.
Cerca de 200 participantes comparecerão aos três dias de conferência, como representantes de hospitais, indústria farmacêutica, fornecedores, distribuidores, associações de indústria, órgãos governamentais e regulatórios e instituições de ensino, dentre os quais a ANHAP- Associação Nacional dos Hospitais Privados, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Santa Joana, Hospital Oswaldo Cruz, entre outros.